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A popularidade global do campeonato mundial de League of Legends

A multidão no estádio grita, os ecrãs exibem batalhas coloridas e milhões de pessoas em todo o mundo estão coladas aos seus dispositivos. O Worlds, o campeonato mundial de League of Legends, não é apenas um torneio, mas um verdadeiro espetáculo onde os eSports ganham vida. Tendo começado pequeno, agora reúne uma audiência comparável às finais de futebol. O que o torna tão atraente para os fãs?

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Os primeiros passos: dos porões aos estádios

Em 2011, a Riot Games organizou o primeiro campeonato na Suécia. Um punhado de equipas, 100 mil dólares em jogo e poucos espectadores — tudo parecia um passo experimental. Mas já em 2014, em Seul, um estádio com 40 mil lugares vibrava de entusiasmo, e as transmissões atraíam milhões de espectadores. O jogo parecia ter encontrado o seu ritmo: batalhas rápidas, personagens coloridos e as emoções dos jogadores atraíam as pessoas como um íman.

A Coreia do Sul, aliás, ditou o ritmo. Lá, o e-sport já era quase um culto. As equipas de Seul arrasavam os adversários, e os fãs criavam uma atmosfera como na final da Liga dos Campeões. A Riot alimentava o interesse, lançando clipes e skins que transformaram o Worlds em algo mais do que apenas uma competição.

O que atrai milhões de espectadores?

Por que o Worlds é tão popular? Para começar, ele é acessível. As transmissões são gratuitas no Twitch e no YouTube, e em 2023 foram assistidas por mais de 180 milhões de horas — isso supera muitos esportes. As partidas são pura emoção: explosões, jogadas astutas e finais de tirar o fôlego.

Mas a alma do torneio são os fãs. Eles inundam as redes sociais com memes, discussões sobre estratégias e emoções, como em 2021, quando a chinesa EDG derrubou os reis coreanos. Momentos como esses aproximam pessoas de São Paulo a Hanói. E o prémio de US$ 2 milhões em 2022? É como uma pitada de sal que torna o prato ainda mais saboroso.

Da Ásia para o mundo: alcance global

Antes, o Worlds era sinónimo de eSports asiáticos, mas agora é uma festa para todos. As partidas acontecem em Nova Iorque, Paris, Sydney. Em 2022, a final em São Francisco reuniu pessoas de dezenas de países, e as transmissões foram feitas em 20 idiomas. É como uma feira onde todos encontram o que procuram. Em Paris, os palcos brilhavam com o charme francês, em Xangai — com um futuro neon.

A Riot dá uma chance aos novatos. Vietname, Turquia, América Latina — todos estão no jogo. Os brasileiros torcem pelos coreanos, os europeus respeitam os mexicanos. O Worlds parece derrubar fronteiras, transformando-se num carnaval geral.

Cultura, não apenas um jogo

O Worlds não é apenas e-sport, é toda uma cultura. Vídeos como «Warriors» acumulam centenas de milhões de visualizações. O grupo virtual K/DA arrasa na abertura, como verdadeiras estrelas. Os fãs fazem cosplay, desenham artes, escrevem histórias. O jogo parece ganhar vida fora da tela.

O torneio até molda o League of Legends. As atualizações do jogo muitas vezes nascem das táticas dos campeões. A vitória no Worlds é como o ouro olímpico. Jogadores como Faker ou Uzi se tornaram lendas, sobre as quais se fala como se fossem heróis desportivos.

O Worlds mostrou que o e-sport pode brilhar tanto quanto o futebol ou as Olimpíadas. São histórias, paixão e uma comunidade que conecta milhões de pessoas. O torneio está crescendo e, ao que parece, sua chama continuará acesa por muito tempo.

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